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Renato Nascimento

Urologista

TECNOLOGIA E EXCELÊNCIA NO

CUIDADO DA SAÚDE UROLÓGICA

CUIDAMOS DE DIVERSAS PATOLOGIAS UROLÓGICAS

Especialidade

CIRURGIA ROBÓTICA

Inovação no tratamento de cânceres geniturinários e de doenças urológicas benignas

Os recentes avanços tecnológicos permitiram o desenvolvimento e o uso da tecnologia Robótica na realização de cirurgias. Trata-se do modelo Minimamente Invasivo, que traz consigo diversos benefícios, desde a realização do procedimento até a recuperação do paciente.

Dúvidas ?

Frequentes

A Cirurgia Robótica começou a ser desenvolvida no início dos anos 2000, sendo que no Brasil já completamos 14 anos do uso do robô, desde a primeira cirurgia realizada em 2008. Diversas especialidades usam a plataforma, desde a Urologia, Cirurgia Do Aparelho Digestivo, Ginecologia, Cirurgia Torácica e Cardíaca, entre outras. Contamos com mais de 80 robôs no Brasil, já tendo sido realizadas mais de 30 mil cirurgias.

Não, o robô definitivamente não faz nada sozinho. Todos os movimentos são controlados pelo cirurgião principal, que se senta em um console e, por meio de um monitor 3D, que aumenta de 10 a 15X a imagem, ele consegue visualizar o interior do paciente, sendo que ele controla os movimentos das pinças do robô por um joystick, algo parecido com um “Controle de Videogame”.
Há uma ampla gama de cirurgias de próstata, rim, bexiga, testículos, ureter, útero, nas quais se podem aplicar o método, sendo que as Prostatectomias para tumores de próstata e as Nefrectomias para tumores renais são as principais cirurgias realizadas na urologia. O mais importante é que o paciente seja avaliado por um especialista e que a cirurgia, seja ela qual for, possa ser realizada pelo método com o qual o profissional tenha maior experiência e melhores resultados.
Podemos destacar inúmeras como: – Qualidade da imagem em 3D e liberdade de movimentos em 360º, que dão alto nível de precisão e liberdade para o procedimento; – Imagem Full HD que traz dimensão de profundidade – Cortes menores, de 5 a 8mm; – Menor sangramento e menor chance de transfusões sanguíneas; – Diminuição da dor e do uso de medicações analgésicas; – Menor tempo de internação e rápida recuperação nas atividades cotidianas; – Menor curva de aprendizado; – Melhor recuperação funcional e em menor tempo, como da continência e da potência sexual. ​ Esses aspectos podem em cada tipo de cirurgia, podem colaborar para um melhor resultado final no tratamento do paciente.
A maior limitação ainda reside nos custos do uso desse tipo tecnologia. Nos EUA, mais de 90% das Prostatectomias para Câncer de Próstata já são realizadas por esse método. No Brasil, tem crescido a cada ano o número de hospitais que estão adquirindo o robô, além de existirem novos robôs sendo desenvolvidos, fatos tem barateado o acesso ao método. Além disso, alguns planos oferecem coberturas ou sistema de reembolso que permite a realização da cirurgia pelo método.
Como todo tratamento, a escolha do profissional que irá acompanhar o paciente deve ser baseada na formação do profissional, na experiência em realização desse tipo de cirurgia, nas participações em congressos, visitações com troca de experiências com outros profissionais e também da capacidade do profissional em se colocar no lugar do paciente e estabelecer uma relação de confiança entre médico e paciente.